Passei o dia inteiro enrolando até criar coragem e assistir o filme adolescente mais falado dos últimos dias. The Kissing Booth, um original Netflix, provavelmente me agradaria. Eu sou tentada a gostar de filmes (e livros) do gênero, apesar de já ter 22 anos. A realidade é que eu não acho que a idade interfira em algo, e não vejo problema algum em gostar desse tipo de história.
Pois bem, fiquei mais apaixonada pelo filme do que pensava. Agora mesmo, enquanto escrevo, estou com o filme parado na Netflix, pronto para ser iniciado novamente, após ter assistido The Duff. Sim, o dia foi de total imersão nesse gênero. Mas tudo tem o lado bom e ruim.
Eu avaliaria o lado ruim se você se deixar levar pela história de que amores de colegial duram para sempre. Ou pior: que sua vida vai ser incompleta caso você não tenha vivido um desses amores. Posso soar meio amarga dizendo isso, mas a verdade é que nada deve ser levado como parâmetro absoluto de uma vida.
Eu sou apaixonada por esse tipo de história, em que tudo fica bem apesar do que quer que aconteça, mas sempre me forço a voltar para a minha realidade após assistir um filme desses. É cobrar muito do universo (e de mim mesma) ter uma vida tão igual a dos filmes. Apesar que passo por cada situação que penso que posso estar vivendo dentro deles.
Mas isso é a vida, não é mesmo? Cada filme conta uma história, assim como cada pessoa também. Sei que isso soou clichê, mas era o único modo de finalizar essa parte. Se eu fosse você, terminando esse texto escolheria algum dos filmes acima para assistir. E assim, tirar o que pudesse de positivo deles, nem que fosse "uau, por uma hora e quarenta eu ri um pouco e esqueci do quão estressada estava com (insira aqui algo que te fez mal ultimamente)".
Pois bem, fiquei mais apaixonada pelo filme do que pensava. Agora mesmo, enquanto escrevo, estou com o filme parado na Netflix, pronto para ser iniciado novamente, após ter assistido The Duff. Sim, o dia foi de total imersão nesse gênero. Mas tudo tem o lado bom e ruim.
Eu avaliaria o lado ruim se você se deixar levar pela história de que amores de colegial duram para sempre. Ou pior: que sua vida vai ser incompleta caso você não tenha vivido um desses amores. Posso soar meio amarga dizendo isso, mas a verdade é que nada deve ser levado como parâmetro absoluto de uma vida.
Eu sou apaixonada por esse tipo de história, em que tudo fica bem apesar do que quer que aconteça, mas sempre me forço a voltar para a minha realidade após assistir um filme desses. É cobrar muito do universo (e de mim mesma) ter uma vida tão igual a dos filmes. Apesar que passo por cada situação que penso que posso estar vivendo dentro deles.
Mas isso é a vida, não é mesmo? Cada filme conta uma história, assim como cada pessoa também. Sei que isso soou clichê, mas era o único modo de finalizar essa parte. Se eu fosse você, terminando esse texto escolheria algum dos filmes acima para assistir. E assim, tirar o que pudesse de positivo deles, nem que fosse "uau, por uma hora e quarenta eu ri um pouco e esqueci do quão estressada estava com (insira aqui algo que te fez mal ultimamente)".