Duas horas de fila e mais fila ao entrar. Assim foi a minha manhã de quinta-feira no Instituto Tomie Ohtake, tentando ver a exposição Obsessão Infinita.
A mostra chegou a São Paulo no fim de maio, mas eu só descobri o que era depois de muitas fotos com bolinhas iluminadas infinitas no meu feed. Tinha um mês ainda para ir, mas com a viagem e o inicio do estágio, nem vi o tempo passar.
As lugares que eu realmente vi foram os que eu tirei foto. O Victor foi um fofo e falou que poderia ir comigo no fim de semana, mas fiquei com medo de ir no domingo, ainda mais que nós não estávamos muito bem para ficar horas no frio e na garoa.
Minha cara nas fotos não é das melhores, e eu tinha tido outra ideia pra usar esse moletom cropped, que vai ficar para outra vez.
A mostra chegou a São Paulo no fim de maio, mas eu só descobri o que era depois de muitas fotos com bolinhas iluminadas infinitas no meu feed. Tinha um mês ainda para ir, mas com a viagem e o inicio do estágio, nem vi o tempo passar.
As lugares que eu realmente vi foram os que eu tirei foto. O Victor foi um fofo e falou que poderia ir comigo no fim de semana, mas fiquei com medo de ir no domingo, ainda mais que nós não estávamos muito bem para ficar horas no frio e na garoa.
Minha cara nas fotos não é das melhores, e eu tinha tido outra ideia pra usar esse moletom cropped, que vai ficar para outra vez.
Confesso: fiquei chateada por não ter visto a exposição inteira. Nunca tinha ouvido falar da Yayoi Kusama, e queria poder prestar atenção em tudo, não só passar pelas salas correndo e tirar foto. O jeito, é ir pro México.